Uma princesa e uma rainha do nosso querido Clube náutico do Recôncavo de Sepetiba, inaugura em janeiro de 1958. Bons tempos...
quinta-feira, 14 de maio de 2020
sexta-feira, 8 de maio de 2020
Sapindus saponaria L. Sabão-de-soldado,pau-de-sabão.
Você sabia que Sepetiba era repleto de árvores conhecidas como “árvores de sabão”?
Os famosos naturalistas Spix e Martius estiveram em Sepetiba ainda no século XIX e pesquisaram sobre esta árvore, referindo-se ao nosso Recanto em seu livro Viagem pelo Brasil como Sabati e não Sepetiba, mais uma curiosidade do nosso amado recanto...
As folhas destas árvores serviam para lavagem de roupa e faziam muita espuma,Os frutos da Sapindus saponaria liberam substâncias saponáceas e surfactantes que podem ser usadas como substituto ao sabão convencional. Para liberá-las, os frutos são colocados em água fervente por curto período de tempo.
sexta-feira, 10 de abril de 2020
Nossos patrimônios
Compartilhamos aqui com nossos amigos e amigas um folheto criado com muito carinho pelo Ecomuseu de Sepetiba e parceiros que consiste num resumo da nossa cartilha de patrimônios naturais e ambientais, utilizada no nosso trabalho de educação patrimonial e ambiental, esse panfleto seria distribuído em uma linda ação em parceira com a Secretaria de meio ambiente, Comlurb, Centro de Educação ambiental, Gestão da APA da Orla de Sepetiba, ABREMC e 27º Congresso Mundial de arquitetos, esperamos que gostem e que seja um refrigério em meio a essa pandemia. Fiquem em casa, fiquem firmes Clique no link do folheto a seguir e desfrute de nossas riquezas.
Folheto patrimônios Fauna e Flora
sexta-feira, 5 de julho de 2019
quarta-feira, 26 de junho de 2019
Sepetiba, 452 anos!
PELAS TRILHAS
DO TEMPO: SEPETIBA HOJE E SEMPRE
Jorge Luiz Alves
Muitas
luas passaram pelos céus tamoios, datas religiosas em calendários caucasianos
atravessaram os séculos, as agendas governamentais inseriram urgências
supérfluas e eleitoreiras a cada quadriênio. Lideranças locais, nobres de
além-mar, coronéis e terratenentes, soberbas presenças em casarios e
latifúndios, cada qual com seus títulos e privilégios, subiram palanques e
beijaram crianças no afã de vãs promessas.
Mas a
terra do farto sapê continua a sua insistente presença.
Sob os
pés de milhares de construtores, moradores, dinastias patrícias e plebéias, além
da escravaria e tribos indígenas, Sepetiba prosperou e decaiu, conheceu a
pujança e urbanidade, mas transitou pelo esquecimento dos governantes e das
elites que, pelo governo, fazem seus trampolins. O bairro que sobrevivera ao
biorritmo histórico – altos e baixos dignos de um país bipolar como o Brasil –
representa um impressionante achado em nostálgico e esperançoso acervo
urbanístico. E sem precisar de balaústres imperiais ou alpendres para significa-lo.
As
pedras do cais que, feridas pelas botas dos alabardeiros ou lambidas pelas
ondas, contam momentos de intensa movimentação na baía hoje castigada pelos
detritos de criminosos produtores de lucro à toda vaga.
Um
calmo passeio pela extensão da Rua da Floresta, cortamos para a Piaí e o
sossegado zum-zum dos moradores revelam a colméia produtiva dum comércio que se
amalgama no favo dos moradores e transeuntes, doce interação de comunitárias
abelhas cidadãs, sabedoras do mel cidadão que produzem, nas atividades que
buscam manter o sabor de um viveiro histórico mais protegido dos descasos
público-predadores.
Não tão
simétricas, mas irmãs do mesmo mar: a sé de Pedro, que tanto protegera e
abençoara o povo caiçara na busca pelo maná dos oceanos, conjuga o belo verbo
das marés com sua conterrânea divina; Iemanjá guarda a coragem dos pescadores
no início do Recôncavo, estende-se em pérolas protetoras pelo Cardo e, até a
curva do manguezal da Brisa, vai tomando conta das traineiras que desafiam as
incertezas abissais e as certezas poluidoras. Redes que arrastam peixes e
impurezas. Almas valentes, que aguardam um Messias a caminhar por suas águas e
lodaçais, antes terapêuticos, agora arriscados para a saúde...
A
pracinha e o coreto que assistira aos discursos de Odorico Paraguaçú na
simbiose entre o coronelismo novelesco dum Bem Amado e o ponto de encontro da
comunidade e suas iniciativas construtivas: ficção e realidade, o povo será
sempre o mesmo espectador dos dramas da urbe, mas protagonizará os destinos do bairro,
destinado a não mais servir de cemitério da esperança cidadã: a fanfarra
eleitoreira abre espaço para a voz do povo e a agenda cultural do distrito.
Desde o
Castelinho da Cigana, passando pelos anos do Telhado Azul, muitas
“segundas-sem-lei” animaram o balneário e inspiraram diversas histórias
pessoais com finais, ora felizes ora infelizes; assim foi, é e sempre será o
ritmo das noites sepetibanas, que oferecem, ao marear dos deleites, a sizígia
repleta de águas vivas, também ora belas em suas transparentes alegrias, ora
perigosas, no queimar a pele com excessos noturnos.
Sepetiba
persiste. Insiste. Vence os séculos e as marés. Poluidoras fainas humanas e
predadoras realidades sociais. Mas o “lugar do farto sapê” não fica indiferente
no mapa carioca das inclusões e inconstâncias; pelo contrário: mais um ano de
vida se passa, e atravessa a linha do tempo com a mesma coragem que os
primeiros tamoios, acossados e perseguidos pelos europeus, instalaram em terras
de rubro madeirame. Nenhum de nós pode notar, à primeira vista; mas a proteção
que envolve o bairro mais afastado da cidade aproxima-nos da certeza de
eternizar os esforços aqui feitos calafetando com cidadania, cultural, coragem
e respeito essa comunidade de gente operosa e capacitada.
Jorge Luiz da Silva Alves
Licenciado
em História pela Universidade Candido
Mendes
Pesquisador
Histórico: artigos na revista eletrônica de História Gnarus
Obras
publicadas pela Litteris Editora:
Sagitário
(2011)
O Percurso da Paixão
(2013)
E,
em setembro deste ano, A PALAVRA E A
HISTÓRIA, 2019.
Publicado
pela Editora Muiraquitã:
Viagens e Delírios
(2008)
quarta-feira, 5 de junho de 2019
Saindo do forno!
O ECOMUSEU DE SEPETIBA: CONSTRUÇÃO E GESTÃO DA MEMÓRIA LOCAL. O DESPERTAR DA COMUNIDADE? Clique aqui!
Conheça um pouco mais sobre a história de Sepetiba, saiba como se constrói cotidianamente o Ecomuseu de Sepetiba, divulgue, mas respeite as fontes, no próprio arquivo existe a indicação de como citar na ficha catalográfica.Clique no título acima e descubra Sepetiba!
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
A Sepetiabeira
Há muito tempo, tentamos encontrar a árvore onde estariam sepultados os 21/22 rapazes fuzilados sumariamente no mês de janeiro do ano de 1894 na ilha do Marinheiro, antiga ilha da Pescaria, durante a Revolta da Armada, chamada Sepetiabeira, e durante nossas pesquisas, descobrimos finalmente que está árvore está ameaçada de extinção e possuí outros nomes dependendo da Região do país, por isso a nossa dificuldade. Quixabeira foi o nome encontrado, e dependendo da região, Preta, Sapotiaba, Espinheiro, Coronilha, Maçaranduba-da-praia, Sepetiabeira e Rompe Gibão, estas são algumas das denominações da Sideroxylon Obtusifolium. Será que iremos encontrá-la pelo caminho do antigo Cais?
Ao compartilhar, respeite as fontes! Pesquisas dão trabalho, vamos valorizar o trabalho dos amigos!


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
Um pouquinho do Ecomuseu de Sepetiba
O ecomuseu de Sepetiba
surgiu enquanto movimento no ano de 2008, formado por um coletivo de moradores
e apaixonados por história e memória que buscaram a partir da divulgação da
história e memória local a valorização do bairro de Sepetiba, localizado na Zona
Oeste da cidade do Rio de janeiro.
A primeira ação
realizada por este coletivo foi a comemoração pelos 441 anos do bairro, após
pesquisa os membros do então “movimento Ecomuseu de Sepetiba" realizaram
exposição de fotos e documentos acerca da história do bairro, bem como
realizaram uma pequena ação de educação patrimonial com as crianças presentes
neste evento.
Neste primeiro momento
ainda não saberiam que estavam “fazendo museologia”, apenas “deram nome” às
suas ações com a realização da roda de lembranças em outubro de 2009, incluída
na programação da I jornada de formação em museologia comunitária realizada
pela ABREMC (Associação Brasileira de Ecomuseus e museus comunitários) em Santa
Cruz, bairro da Zona Oeste da cidade do Rio de janeiro. Neste momento ao
conhecerem Hugues de Varine, e contarem suas ações e experiências descobriram
que estavam “fazendo museologia comunitária”, e desde então se reconheceram
enquanto processo ecomuseológico.
No ano de 2010 os
membros deste coletivo iniciaram os passeios de Reconhecimento, passeios estes
destinados inicialmente aos moradores do bairro e adjacências, pois objetiva o
reconhecimento por parte destes, busca atingir o morador e assim desencadear um
processo contínuo de valorização, enaltecimento e desenvolvimento local a
partir da valorização dos patrimônios existentes no território que abarca.Neste
mesmo ano recebemos a visita da museóloga e grande incentivadora Odalice
Priosti, chamada por nós carinhosamente de “Doula”, que nos brindou com uma oficina
intitulada “O que são ecomuseus e museus comunitários”,para melhor compreendermos o que estávamos iniciando.
No ano de 2012, esse
processo culmina com a participação no IV Encontro internacional de Ecomuseus e
museus comunitários realizado no mês de Junho em Belém/ Pará, com apresentação
e publicação de trabalho, apresentação de Pôster e realização de oficina.Vale
destacar que neste processo recebemos a visita do historiador francês e também
nosso grande incentivador, Hugues de Varine três vezes, o que nos estimulou
ainda mais e nos orientou como seguir esse caminho de reconhecimento.
No ano de 2013 os
membros do agora “Ecomuseu de Sepetiba” determinam uma periodicidade para
realização dos passeios de Reconhecimento e participam da 23ª Conferência
internacional de museus ICOM, realizada
na cidade das Artes, localizada no bairro da Barra da tijuca , na cidade do Rio
de janeiro, em agosto deste mesmo ano, com apresentação de trabalho no ICR.
Os agora chamados
passeios de Reconhecimento e de Ecoturismo, já realizados mais de 50 vezes com uma média de 30 visitantes por passeio, são realizados todo primeiro
domingo do mês e determinam uma localidade específica, saída da Praça
Washington Luis, a praça que abriga o icônico coreto de Sepetiba, conhecido
pela dramaturgia brasileira por ter sido palco dos discursos de Odorico
Paraguassu, personagem emblemático da primeira novela em cores da TV
brasileira, bem como ser conhecido como o coreto mais antigo da cidade, pois
antes de sua transferência para Sepetiba no ano de 1949 em ocasião da inauguração
da luz elétrica no bairro, foi inaugurado na praça XV de novembro, no Centro da
cidade do Rio de janeiro, no ano de 1903, onde ficou até 1949. Nesta mesma emblemática praça encontra-se a Bica d'água inaugurada em 1928, iniciando o abastecimento de água encanada na região.
O quarteirão onde se
localiza o referido coreto é de suma importância para os moradores do bairro
devido ao fato de ser um referencial
para a história e memória local, pois nele encontrava-se a sede da companhia
Ferro Carril, “A casa de esquina” de
Aureliano Coutinho, o visconde de Sepetiba, a colônia de pescadores Z-15, uma
das mais antigas do estado, a Igreja de São Pedro, inaugurada em 1895, o Clube
Regatas de Sepetiba, clube mais antigo do bairro e a simbólica cruz que
desperta o imaginário local que encontra-se em frente a colônia de pescadores
Z-15.
Neste mesmo quarteirão
emblemático para o bairro também encontrava-se a antiga torre do incinerador da
COMLURB, Companhia de limpeza urbana da cidade do Rio de janeiro, que vale
ressaltar, sempre vem participando dos mutirões de limpeza e conscientização
realizados pelo Ecomuseu de Sepetiba desde o ano de 2013. Mais à frente
localizava-se a mais antiga escola do bairro, a Escola municipal Nair da
Fonseca.
Após a história contada
neste importante quarteirão do bairro os visitantes e moradores seguem em
direção ao portão sul da base aérea de Santa Cruz, onde os “guias” (monitores) moradores
do bairro, lembram as narrativas dos antigos moradores em frente a saudosa
Praça da Iáiá, antiga moradora, caiçara (talvez retirar), que naquele local se
sentava para descansar e onde hoje encontra-se uma pequena placa já danificada
em sua memória, dali partem para o ápice deste passeio de reconhecimento, o
caminho do antigo cais imperial, mas antes disso, os guias falam sobre a existência
de três fortes construídos a mando de D. João VI em Sepetiba, o primeiro logo
em frente a esta significativa praça, chamado forte de São Pedro, onde hoje
localiza-se o Radar da Base aérea de Santa Cruz(ainda hoje ponto estratégico de
observação), o segundo instalou-se na localidade conhecida como Santíssima
Trindade até o final do século XX, hoje
Morro do mirante, chamado de Forte de São Paulo. E o terceiro no conhecido
Morro do Ipiranga, que fica na divisão entre as conhecidas da praia do
Recôncavo ou Dona Luíza e praia do Cardo. Esses fortes estão devidamente
especificados no livro história das fortificações do Brasil.
O caminho do antigo
cais imperial em Sepetiba possui aproximadamente 750 metros de extensão,
percorrendo esta extensão os visitantes e moradores podem apreciar os
patrimônios naturais desta localidade, o rico mangue, cheio de vida que mesmo
em meio a toda degradação segue firme, com a presença das três espécies de
mangue, preto, branco e vermelho, os sambaquis, que apontam e confirmam a
presença indígena na região, auxiliando na compreensão da ocupação do litoral
carioca, a baía de Sepetiba, que abriga a maior população de botos cinza da América
latina, chegando ao antigo cais, de onde partiam vapores com destino à Paraty,
Angra dos Reis e até mesmo Santos, de onde era transportada a mala real, o
quinto do ouro dentre outros, no caminho também nos deparamos com a ilha do
Marinheiro, antes ilha da Pescaria, cenário da tragédia ocorrida no ano de
1894/1895, o fuzilamento dos 21 marinheiros, durante o período da revolta da armada.
Também no ano de 2013
participamos a convite da Rede de
museologia social do Rio de janeiro da Teia Rural, realizada em Lumiar (Nova Friburgo), fortalecendo nossa iniciativa
e aprendendo com outras experiências.
O Ecomuseu de Sepetiba
no ano de 2014, sem incentivos e apoio financeiro, apenas com o auxílio e
contribuição de seus membros realizou seu primeiro colóquio, "Ecomuseu de Sepetiba: Agindo, pensando
e transformando ! Um Museu de ação !" Colóquio idealizado e organizado
pelo Ecomuseu de Sepetiba com apoio do MTD (Movimento territórios diversos) e
do Centro comunitário Santo Expedito e São Vicente de Paulo, neste importante
evento para o fortalecimento da iniciativa recebemos a biomuseóloga baiana Rita
de Cássia Pedreira e a mestre em memória social Inês Cordeiro Gouveia que faz
parte da REMUS, rede de museologia social do Rio de janeiro.Neste mesmo ano
realizamos ação de conscientização e limpeza em parceria no caminho do antigo
cais com o instituto IEVA.
No ano de 2014 o
Ecomuseu de Sepetiba esteve presente na Teia nacional da diversidade, realizada
em Natal. Desde o ano de 2014 o Ecomuseu de Sepetiba participa da semana
nacional de museus. No ano de 2014 o Ecomuseu de Sepetiba também esteve
presente no Evento realizado pelo MAR (museu de arte do Rio) “Um mar de museus”
apresentando sua experiência. Neste mesmo ano recebemos a visita de uma
estudante polonesa interessada nos processos ecomuseológicos.
No ano de 2015 o
Ecomuseu de Sepetiba esteve presente no V encontro internacional de Ecomuseus e
museus comunitários, realizado na cidade de Juiz de Fora na UFJF, com
apresentação de duas comunicações.
O Ecomuseu de Sepetiba
vem realizando ações de educação patrimonial junto às escolas locais, como o
CIEP Ministro Marcos Freire, O Centro Educacional Ordonez, Colégio Oliveira Mallet, Escola Municipal Nair da Fonseca entre outros desde o ano de 2014. Também tem participado do
Fórum Rio (Ideias para a cidade metropolitana) desde a sua primeira edição, do
Fórum Modelar a Metrópole dentre outros eventos que buscam debater e procurar
soluções para a cidade.
No ano de 2016 o
Ecomuseu de Sepetiba firmou parceria com a Rede Acordar de artesãs da zona
Oeste, iniciou sua participação na Pastoral do meio ambiente de Sepetiba e
participou apresentando sua experiência no Colóquio Cartografias artísticas e
territórios poéticos organizados pelo Instituto Tear, também participou com
apresentação de oficina da IV jornada de formação em museologia comunitária,
realizada no Ceará, na cidade de Maranguape, Pacoti e Aquiraz. O Ecomuseu
também esteve presente no Simpósio da Associação brasileira de Ecomuseus e
museus comunitários em São José dos Campos, no ano de 2016.
No ano de 2016 também
começamos um
trabalho muito gratificante com as marisqueiras do Recanto do Ipiranga,
localidade de Sepetiba, realizamos um passeio de Reconhecimento pela Estrada da
Estiva, localidade esquecida de Sepetiba, verificando o descaso das autoridades
com o local, intermmediamos a participação do Escritor André
Mansur no aniversário de Sepetiba com o lançamento do seu livro na semana de
Sepetiba, e participação na semana de Sepetiba, participamos do plantio de
árvores no bairro de Santa Cruz, realizamos uma visita técnica às ruínas do
matadouro de Santa Cruz, fomos reconhecidos e tivemos matéria publicada sobre
nossos passeios no jornal o globo/extra caderno zona oeste, também na página no
Facebook.com do projeto COLABORA, fomos convidados do café literário do CIEP
Ministro Marcus Freire, do Aniversário de 80 anos do Hangar do Zeppelin na Base
aérea de Santa Cruz dentre muitos outros eventos e ações em que estivemos
presentes ou fomos realizadores. Também recebemos um dos idealizadores do Pé de
moleque roteiros culturais.
Vale lembrar que no
decorrer dessses quase oito anos, também realizamos passeios de reconhecimento na
APA das Brisas, bem como ações de conscientização ambiental, sinalização de
trilha e limpeza por lá, além dos nossos já tradicionais mutirões de limpeza
realizados no caminho do antigo cais, em Sepetiba.
Esses são apenas alguns
dos nossos trabalhos, parcerias e realizações.
O ano de 2017 se inicia
com o Ecomuseu de Sepetiba realizando mais um passeio de reconhecimento e de
Ecoturismo mas incluindo aí a ação de conscientização e recolhimento de
resíduos em parceria com a Comlurb, também serão realizadas ainda no mês de
janeiro oficinas de artesanato com reaproveitamento de materiais e oficina de
Pallet, bem como pretende-se ainda no primeiro semestre de 2017 realizar-se um
simpósio durante a semana de museus no mês de maio, além de iniciar a parceria
com o centro Comunitário Santo Expedito e São vivente de Paulo na biblioteca,
que ao que tudo indica iniciará as atividades ainda em Fevereiro!
domingo, 24 de abril de 2016
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