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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

assisa on line ao filme documental TAMBORES E METAIS É HORA DE VERDEJAR

OI UMA BOA TARDE A TODOS OS LEITORES DO BLOG MOVIMENTO ECOMUSEU SEPETIBA...

AGORA É PRA VALER... 


ASSISTA AGORA ON LINE EM PRIMEIRISSIMA MÃO AO FILME DE MINHA PRODUTORA, NO LINK ABAIXO
DEPOIS CADASTRE-SE GRÁTIS NO SITE... CONFIRME SEU CADASTRO POR E MAIL E DE SUA VOTAÇÃO....

" TAMBORES E METAIS É HORA DE VERDEJAR"
DOCUMENTARIO DE 12 MINUTOS -
NCM - NOVO CINEMA MARGINAL 2010

Sinópse: 

Esse filme nos remete a uma manifestação pacifica de abraço ao lago formado na serra da Misericordia complexo do Alemão sem voltar o olhar para a realidade nua e crua da comunidade nos remetendo ao local mais paradisíaco das favelas cariocas.. Ao som da Orquestra Voadora c/ participação especial MC Playboy

ESTAMOS CONCORRENDO E CONTAMOS COM VC....
SÓ ATÉ 5 DE SETEMBRO ON LINE

http://www.blinkxbrasil.com.br/eloplayer?bid=93x2J93hw3NEERcP3eBu3g


O FILME TBM ESTARÁ EM CARTAZ DIA 3 DE SETEMBRO NO CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL CCBB AS 15:30 ( GRATUITO - PEGAR SENHA 1 HORA ANTES DA SESSÃO )
NOS VEMOS LÁ ???

7 comentários:

  1. ASSISTA HJ A MEIA NOITE NA RIOTV CÂMARA (NET CANAL 12),
    nosso filme TAMBORES E METAIS É HORA DE VERDEJAR + entrevista C/ Tiago Araujo diretor do filme, e Luiz o poeta da ONG de Preservação ambiental e humanismo verdejar.
    [NCM]< NOVO CINEMA MAGINAL

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  2. SEI QUE O ASSUNTO POSTADO NAO TEM NADA A VER, MAS NAO ESTAVA NA HORA DE NOS ORGANIZARMOS E TOMAR ALGUMA ATITUDE EM RELAÇÃO AOS MARCOS ABANDONADOS,COLOCADOS PELA FAMILIA REAL E QUE DIRECIONAM ATE SEPETIBA, ISSO É HISTORIA E ESTA VIRANDO LIXO NA BEIRA DA ESTRADA DE SEPETIBA, RECURSOS A SECRETARIA DE CULTURA TEM, OFICIO TEMOS , TALVES FALTA MOBILIZAÇÃO

    RANGEL

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  3. SEPETUVA - Histórico

    A origem de Sepetiba está relacionada à ocupação, na localidade, por um índios Tamoios, após a expulsão dos franceses, seus aliados, supostamente, em 5 de julho de 1567. Com a formação da aldeia, os índios passaram a se dedicar à caça, à pesca e também à agricultura, com o objetivo de sustentar o grupo.
    Nome Sepetiba deriva da gramínea sapé, que era vasta na região, tendo os índios denominado a área de "Sepetuva', que depois foi aportuguesada pelos jesuítas, que se tornaram amigos dos índios, pelo nome Sepetiba.
    Com a vinda de D. João Vi em 1808 para o Brasil, por influência dos padres jesuítas o príncipe regente teve atração pelo local e considerou o litoral da região adequado para a navegação, objetivando escoar produtos agrícolas e região adequado para a navegação, objetivando escoar produtos agrículas e manufaturados locais e de outras províncias.
    Local foi elevado à categoria de província, tendo 0. João VI, através do Decreto-lei, de 26 de julho de 1813, mandado reduzir a "perpétuos" os aforamentos da Fazenda de Santa Cruz e designado terreno para povoação de Sepetiba, dando posse da terra aos pescadores e lavradores, que lá se fixaram, impondo que não derrubassem matas virgens acima de 400 braças em quadro ou seu equivalente e também, nos altos das serras e nos cumes dos morros.




    Ponte vista do alto, próximo a Base Aérea
    D. João VI fez construir um cais na Ilha da Pescaria (hoje do Marinheiro) e duas pontes ligando a ilha ao continente, mas orientando a preservação do manguezal existente.
    Do cais de Sepetiba partiam os "vapores" para Mangaratiba, Angra dos Reis e Parati, mas mesmo antes da inauguração do cais, três "vapores" - Lamego, Sepetiba e Eco - transportaram passageiros e cargas entre Sepetiba e o Porto de Santos - SP.
    O príncipe regente se preocupou com a segurança, mandando construir primeiro o Forte São Pedro no morro de Sepetiba, onde hoje está localizado o radar da Base Aérea de Santa Cruz, e depois o Forte São Leopoldo, no morro do lpiranga, entre as praias de D. Luiza e do Cardo.
    Além do transporte marítimo havia o transporte terrestre, feito por carroças e anos depois pelo bonde de tração animal, da Cia. Ferro Carril, que transportava a mala real até o cais de Sepetiba, bem como passageiros e cargas entre ltaguaí, Santa Cruz, Sepetiba e vice-versa.
    No início do século XIX, Sepetiba era freqüentada pela família real durante o verão, com área própria para o lazer.
    Com a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1899, Sepetiba perdeu o seu "status", pois os republicanos buscaram desfazer todos os feitos do Reinado Português e do Império Brasileiro.

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  4. SEPETUVA O Histórico

    A origem de Sepetiba está relacionada à ocupação, na localidade, por um índios Tamoios, após a expulsão dos franceses, seus aliados, supostamente, em 5 de julho de 1567. Com a formação da aldeia, os índios passaram a se dedicar à caça, à pesca e também à agricultura, com o objetivo de sustentar o grupo.
    Nome Sepetiba deriva da gramínea sapé, que era vasta na região, tendo os índios denominado a área de "Sepetuva', que depois foi aportuguesada pelos jesuítas, que se tornaram amigos dos índios, pelo nome Sepetiba.
    Com a vinda de D. João Vi em 1808 para o Brasil, por influência dos padres jesuítas o príncipe regente teve atração pelo local e considerou o litoral da região adequado para a navegação, objetivando escoar produtos agrícolas e região adequado para a navegação, objetivando escoar produtos agrículas e manufaturados locais e de outras províncias.
    Local foi elevado à categoria de província, tendo 0. João VI, através do Decreto-lei, de 26 de julho de 1813, mandado reduzir a "perpétuos" os aforamentos da Fazenda de Santa Cruz e designado terreno para povoação de Sepetiba, dando posse da terra aos pescadores e lavradores, que lá se fixaram, impondo que não derrubassem matas virgens acima de 400 braças em quadro ou seu equivalente e também, nos altos das serras e nos cumes dos morros.




    Ponte vista do alto, próximo a Base Aérea
    D. João VI fez construir um cais na Ilha da Pescaria (hoje do Marinheiro) e duas pontes ligando a ilha ao continente, mas orientando a preservação do manguezal existente.
    Do cais de Sepetiba partiam os "vapores" para Mangaratiba, Angra dos Reis e Parati, mas mesmo antes da inauguração do cais, três "vapores" - Lamego, Sepetiba e Eco - transportaram passageiros e cargas entre Sepetiba e o Porto de Santos - SP.
    O príncipe regente se preocupou com a segurança, mandando construir primeiro o Forte São Pedro no morro de Sepetiba, onde hoje está localizado o radar da Base Aérea de Santa Cruz, e depois o Forte São Leopoldo, no morro do lpiranga, entre as praias de D. Luiza e do Cardo.
    Além do transporte marítimo havia o transporte terrestre, feito por carroças e anos depois pelo bonde de tração animal, da Cia. Ferro Carril, que transportava a mala real até o cais de Sepetiba, bem como passageiros e cargas entre ltaguaí, Santa Cruz, Sepetiba e vice-versa.
    No início do século XIX, Sepetiba era freqüentada pela família real durante o verão, com área própria para o lazer.
    Com a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1899, Sepetiba perdeu o seu "status", pois os republicanos buscaram desfazer todos os feitos do Reinado Português e do Império Brasileiro.

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  5. no morro da praia do cardo tambem tinha um canhao

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  6. VC sabe onde foi parar??
    Qual a última vez que foi visto??

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